Na Audiência Pública de ontem sobre a 2a. PONTE BR-PY a sociedade civil se manifestou basicamente contrária a localização da obra na Região de Influência dos nossos TRÊS MARCOS DE FRONTEIRA. A oposição da sociedade não foi noticiada como deveria no Jornal Diário de Foz do Iguaçu.
A grande maioria dos presentes reclamaram a ausência de propóstito na audiência no que se diz respeito, ser uma OUVIDORIA PÚBLICA, estando evidenciado isso na postura do presidente da mesa que afirmou: "Nós viemos para mostrar o projeto, não para discutir o projeto"
Os principais pontos a destacar foram:
1. A ausência de um estudo de impacto ambiental para os acessos à pretendida ponte.
2. O fluxo intenso de caminhões que acarretará no adensamento no Trevo de Acesso pretendido junto à BR-277.
3. A inexistência de Estudos Sócio-Econômicos na área de influência dos bairros e da cidade.
4. Os representantes paraguaios: Nas pessoas da Presidente da Câmara de Turismo del Alto Paraná e do Movimento Aguas Grandes refutaram o posicionamento prepotente do Governo Brasileiro.
O que se nota na atitude do Governo brasileiro é a tônica do descaso que permeia por diversas outras questões de igual importância. A prepotência se manifesta quando não querem se responsabilizar por cuidados técnicos mínimos para não expor a incompetência ou falta de estrutura de seus gabinetes. Diante disso, é fácil tomar decisões imediatistas dessa natureza, principalmente porque fazer do jeito certo implica em confrontos políticos geralmente desconhecidos pela comunidade. O privativo triunfa sobre o interesse público e a responsabilidade social escorre pelo ralo.
ResponderExcluirisso não pode si a ponte for construida entra mais drogas armas em nosso pais intão diga não para essa burucracia ridicula MEU NOME ÉE:Gabriel Welter e pesso para não permitir que construan essa ponte
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